Trocar de assunto, ficar mastigando e outros 3 sinais podem revelar a ansiedade acima do normal
Alguns hábitos comuns podem ser reflexos de uma ansiedade mais intensa do que o normal

A ansiedade ou transtorno de ansiedade são doenças relacionadas à saúde mental, ao funcionamento do corpo e também às experiências que os indivíduos têm em vida.
A ansiedade acima do normal pode causar um desconforto sem motivo aparente a ponto de gerar comportamentos disfuncionais, ou seja, que a pessoa escolhe para evitar um possível sofrimento.
Como a ansiedade afeta a saúde mental?
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a saúde mental é um estado de bem-estar que permite que as pessoas lidem com o estresse da vida, desenvolvam habilidades, aprendam, trabalhem e contribuam para a sociedade.
Para o Ministério da Saúde, o bem-estar de um indivíduo não tem relação somente com a parte psicológica e emocional, mas, também, com as condições de saúde física, apoio social, condições de vida, aspectos sociais, ambientais e econômicos.
Por isso, é importante sempre estar atento ao que sentimentos, quando sentimentos e como isso afeta direta ou indiretamente a rotina do dia a dia.
Sinais que podem alertar para a ansiedade acima do normal
- Trocar de assunto muito rápido: se a pessoa muda o tempo todo o que está falando, pode ser um sinal de pensamento ansioso que a tira do foco;
- Ficar angustiado em filas ou situações de espera: sofrer quando está aguardando pode causar um aumento de pensamentos ruins;
- Mastigar o tempo todo: ficar mastigando ou ouvindo algo para fugir do “barulho” interno dos pensamentos, pode ser um alerta para ansiedade acima do normal;
- Acordar agitado e ficar cansado logo depois: se a pessoa fica animada ao levantar e pouco tempo depois se sente exausta, pode significar que é cansativo para ela se manter ativa de forma constante;
- Sensação ruim no estômago: se a pessoa está constantemente com enjoo, perda de apetite ou até indigestão pode ter relação com a ansiedade acima do normal.
*Com informações da rede de psicólogos Eurekka via redes sociais, Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual da Saúde e Organização Mundial da Saúde.
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