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Rio Branco,06/05/2025

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Juventus presenteia o bispo Dom Joaquin Pertiñez com camisa padronizada

namarcadacal.com.br
Juventus presenteia o bispo Dom Joaquin Pertiñez com camisa padronizada

MANOEL FAÇANHA


O bispo Dom Joaquin Pertiñez foi homenageado nesta terça-feira (29) com uma camisa padronizada do Atlético Clube Juventus. O ato de entrega do objeto ocorreu logo após a Missa em Sufrágio da Alma do Papa Francisco, realizada na Catedral Nossa Senhora de Nazaré.


O presidente juventino Luiz Cleber fez a entrega da camisa e ainda conversou um pouco com o bispo, ficando surpreso com o conhecimento da autoridade religiosa a respeito da história do clube que preside. Segundo Luiz Cleber, Dom Joaquim, um espanhol apaixonado por futebol, ficou feliz pela lembrança e ainda desejou sucesso a sua gestão no comando do Clube do Povo.


O dirigente juventino lembrou da importância da igreja católica para a criação e o fortalecimento do Clube do Povo. Segundo Luiz Cleber, a primeira e atual sede da agremiação foi doação da Prelazia do Acre e Purus, levando o nome de Dom Giocondo Grotti, que é patrono maior do clube.


O bispo Dom Joaquin Pertiñez falou um pouco do que conhece da história do AC Juventus para o presidente Luiz Cleber. Foto/Cedida

Conheça um pouco da história do Juventus


O Atlético Clube Juventus é um dos clubes épicos do futebol acreano e com sua camisa desfilaram dezenas de craques do nosso futebol. O clube foi fundado no ano de 1966, mas está afastado dos gramados desde 2014.


O clube nasceu pelas mãos de Elias Mansour Simão Filho, José Aníbal Tinôco, padres Antônio Anelli e Mário, Dinah Gadelha Dias, Valter Félix de Souza (Té), Iolanda Souza e Silva, Dona Hilda e o jogador Touca.


Conforme relatos escritos numa crônica belíssima do jornalista Francisco Pinheiro “Dandão”, o Juventus surgiu em meados da década de 1960, numa escola da Av. Epaminondas Jácome, localizada no centro de Rio Branco, onde estudavam vários meninos bons de bola. A direção da escola, que se chamava Instituto Nossa Senhora das Dores, popularmente conhecida como Colégio dos Padres, resolveu criar o clube para aproveitar o potencial dos referidos garotos.


No ano de fundação, o Juventus mostrou que seria um clube vencedor ao levar para casa o troféu de campeão, a primeira de nove conquistadas na época do futebol amador (os outros oito títulos vieram em 1969, 1975, 1976, 1978, 1980, 1981, 1982 e 1984).


Com a implantação do futebol profissional a partir de 1989, o Juventus, apesar de vencer as duas primeiras temporadas (1989/1990), resolveu, surpreendentemente, pedir afastamento dos gramados por dois anos: 1992 e 1993. O clube retornaria à disputa do estadual de 1994, mas não conseguiu superar o campeão Rio Branco. O troco do rubro-negro ocorreu em dose dupla, com a conquista do bicampeonato de 1995/1996.


No ano seguinte, a cena voltou a se repetir e nem o fato de ser o bicampeão do estado impediria que os dirigentes juventinos voltassem a retirar o clube dos gramados. Foram seis anos de ausência, com o time rubro-negro dando as caras novamente somente na temporada de 2003, mas pedindo novo afastamento de um ano na temporada 2007. Nas seis temporadas seguintes (2008/2013), ao menos uma vez, o torcedor do Juventus então pôde soltar o grito de campeão, quando o time venceu a temporada 2009. 


 


 


 




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